quarta-feira, 30 de abril de 2008

Relógio Mundial

Quem disse que o Blog não tem um serviço de utilidade pública???

A partir de hoje, você poderá consultar este espetacular relógio mundial...



Com ele você saberá, por exemplo, qual a população mundial, quantos nascimentos e mortes houveram, quantos adquiriram doenças infecciosas, quantas abortaram e quantos se suicidaram, quantos imigrantes ilegais e quantos divórcios houveram nos EUA, etc...

Entre aqui ==> http://www.poodwaddle.com/clocks2pw.htm

segunda-feira, 28 de abril de 2008

O que é Liberdade? - Filosofia


Será que...

- liberdade é repudiar a sociedade em que vivemos porque andamos amarrados a leis, regras e regulamentos que sufocam esta liberdade?
- liberdade só existe quando o indivíduo consegue livrar-se das restrições que a sociedade nos impõe?
- somos todos escravos da sociedade de consumo?

Há pessoas que na sua ânsia de experimentar uma liberdade genuína, se lançam numa louca procura de toda a espécie de prazer, porque, dizem, só assim é que se sentem realizadas.

Mas a resposta não está no prazer, como muitos jovens já estão a descobrir, e constatamos que estes ainda continuem insatisfeitos. Pior ainda é o que acontece quando alguém fica escravizado pelas próprias coisas que ele pensava iam trazer-lhe a liberdade. Eis o caso de milhares de jovens que, na sua revolta contra a sociedade, pensam encontrar na droga, no sexo e no prazer a sua libertação, só para descobrirem, no entanto, frustração. Acabam por descobrir, afinal, que essa "liberdade" não passa de um sonho.

Muitas pessoas gabam-se da sua liberdade. Gostam de dizer que estão livres para fazer o que lhes apetece. Vão para onde querem, e para onde não querem não vão. Não querem estar amarradas a nada, nem esposa, nem família, nem filhos, e afirmam que nem Deus pode amarrá-las. Estas pessoas são ultra-egoístas.

A realidade é que, por mais que se fale em liberdade, os homens não são livres. Jesus afirmou isto quando, uma vez, ofereceu a liberdade aos homens do seu tempo. Ele disse: “Conhecerão a verdade e ela os fará homens livres”; isto porque é a própria verdade que liberta.

A verdade do qual Jesus referiu é esta: somos escravos de vícios, preconceitos e pecados e precisamos dum libertador.

Mas o que é verdadeira liberdade?

Liberdade é:

- ser perdoado do passado;

- ser livre do sentido da culpa;

- ter o poder para escolher e fazer coisas certas;

- ter auto-domínio;

- ter a capacidade de perdoar e amar os outros;

- não ser escravizado por nada;

- ter a paz de Deus.


Texto extraído do site http://vida-radical.com



Analisando o texto sobre liberdade, quais os pontos de concordância e/ou discordância que podem ser sublinhados? Podemos conceituar liberdade da forma como o texto a classifica?


A Internet provoca realmente isolamento social e problemas psicológicos? - Sociologia

Era uma vez...
Essa história se passa há cerca de 5 mil anos em algum lugar do Oriente Médio.
Vila


Um pequeno vilarejo com 10 ou 12 casas de pedras pardacentas.

As casas estão dispostas em círculos e uma delas, com um grande pórtico, se destaca por seu tamanho.

Casa do Comerciante 1

Comerciante 1

No interior da CASA está o COMERCIANTE 1 sentado numa cadeira talhada em pedra com vários ornatos. Ele tem uns 40 anos e usa uma túnica colorida sobre os ombros. Os cabelos, muito bem penteados, lhe saem de uma espécie de chapéu. Ele parece preocupado.



A seus pés, está sentado o ESCRIBA 1. Sobre as coxas do Escriba 1 há um bloco de argila úmida. Com uma das mãos ele segura um pedaço de madeira do tamanho de um lápis moderno.

Um pouco mais afastado, encontra-se o MENSAGEIRO.

O Comerciante 1 fala enquanto o Escriba 1 faz marcas sobre a argila usando o pedaço de madeira, o estilo.

Depois que o bloco de argila está cheio de marcas em forma de animais e de cunhas, o Comerciante 1 se cala. O Escriba 1 olha com atenção para o bloco de argila durante alguns segundos e fala alguma coisa. O Comerciante 1 faz um aceno concordando. Isso se repete três ou quatro vezes.

Escriba 1

Mensagem

O Comerciante 1 chama o Mensageiro que se aproxima e recebe do Escriba 1 o bloco de argila. O Mensageiro guarda o bloco de argila com muito cuidado em uma espécie de embornal ou bruaca que ele prende às costas e sai.

Mensageiro

Mensageiro em viagem

Meio do deserto. Sol escaldante.

O Mensageiro está montado num enorme animal desajeitado e muito feio a que chamam de CAMELO. Eles estão com pressa, pois têm pela frente uma longa jornada através de uma trilha tortuosa.

Mapa

Depois de muito andar, o animal pára em frente a uma casa enorme, talvez um PALÁCIO. O Mensageiro desce do animal, o entrega ao GUARDADOR DE CAMELOS e entra no palácio subindo por uma imensa escadaria de pedras avermelhadas.

Palácio do Comerciante 2

Interior do palácio

Interior do palácio.

O Mensageiro percorre várias salas vazias.



Finalmente, o Mensageiro chega a uma sala cheia de colunas e com poucos móveis. Ao fundo da sala, está o COMERCIANTE 2. Ele é jovem, tem uns vinte e poucos anos.

(Ele se passa por comerciante mas na verdade é o chefe de uma quadrilha de saqueadores de caravanas e traficantes de ópio. Inteligente e hábil, logo se transformará em um monarca respeitado por todos. Ainda hoje, seus descendentes se orgulham dele.)

O Comerciante 2 está sentado numa grande cadeira cheia de ornatos. Ele tem um ar arrogante e desabusado, está sem camisa e segura um copo de vinho.

Comerciante 2

Sábio
Ao lado dele, de pé, está o SÁBIO CONSELHEIRO um homem muito sagaz, de longas barbas brancas, de olhos brilhantes e perspicazes que observa atentamente tudo o que se passa na sala.

Próximo aos pés do Comerciante 2, está sentado o ESCRIBA 2.

Escriba 2

Mensageiro

O Mensageiro entra na sala, faz uma reverência, entrega o bloco de argila ao Comerciante 2 e se afasta.

Comerciante 2


Comerciante 2

O Comerciante 2 repassa o pedaço de argila ao Escriba 2. O Escriba 2 olha o pedaço de argila por uns instantes e fala alguma coisa para o Comerciante 2. Isso se repete três ou quatro vezes.

Escriba 2

O Comerciante 2 fica a meditar. Parece inquieto com o que acabou de ouvir.

Comerciante 2

Comerciante 2


Passado algum tempo, o Comerciante 2 acena para o Escriba 2 e começa a falar.

Enquanto o Comerciante 2 fala, o Escriba 2 faz marcas em um bloco de argila que ele tem sobre as coxas. Ele usa um pedaço de madeira, o estilo, para fazer as marcas.

Depois que o bloco de argila está cheio de marcas em forma de animais e de cunhas, o Comerciante 2 se cala.

O Escriba 2 olha com atenção para o bloco durante alguns segundos e fala alguma coisa. O Comerciante 2 faz um aceno concordando. Isso se repete três ou quatro vezes.

Escriba 2

Sábio


O Sábio Conselheiro observa cada detalhe do que ocorre na sala.

Ele olha para o Comerciante 2, olha para o Escriba 2, olha para o bloco de argila, balança a cabeça com um ar de desagrado e reprovação e murmura:

— Isso não vai dar certo... Um dia, esses blocos de argila vão provocar isolamento social e problemas psicológicos em muita gente...

Mensagem


De acordo com a fábula, que tipo de entendimento podemos tirar acerca do isolamento social? É somente a Internet o vilão do isolamento social no mundo moderno? Qual a relação da fábula antiga com os modelos contemporâneos de isolamento social?

domingo, 27 de abril de 2008

Epistemologia - Teoria do Conhecimento - Filosofia

"Primeiro: Nada existe;

Segundo: Mesmo que existisse alguma coisa, não poderíamos conhecê-la;

Terceiro: Mesmo que algo existisse e que o pudéssemos conhecer, não o poderíamos comunicar aos outros."
Pensamento do sofista Górgias de Leontino


Reflita sobre o pensamento acima. Que conclusões você pode tirar? Tem sentido o pensamento do filósofo?

Um povo que não batizou o azul - Filosofia

"As florestas da Papua-Nova Guiné, na Oceania, são azuis. Pelo menos para os berimnos, povo primitivo que habita o país. Pesquisadores das Universidades de Londres e Surrey, na Inglaterra, descobriram que os berimnos classificam sua cores de modo particular: o verde e o azul por, exemplo, são uma cor só. Eles dão nomes a apenas outras quatro corres, equivalentes ao vermelho, amarelo, branco e preto. Por muitos anos, psicólogos e antropólogos, discutiram se a linguagem humana evoluiu para adequar-se à forma como vemos o mundo ou se a forma como vemos o mundo depende do modo como usamos a linguagem. A descoberta feita em Papua-Nova Guiné sugere que a classificação das cores pode variar segundo a cultura. Estudos com esquimós chegaram a resultado semelhante. Há vários nomes para o branco, equivalentes aos matizes que os esquimós enxergam na neve e no gelo." Revista Época, 22 de março de 1999.



Diante do texto acima, poderíamos dizer que: o conhecimento é expressão pura da relação entre sujeito cognoscente (aquele que conhece) e objeto cognoscível (aquele que é conhecido) ou é dado pela influência da linguagem?

Compreensão da vida social - Sociologia

" Em 1821, oitenta presos da cadeia de Auburn foram postos na solitária. No fim de um ano, cinco tinham morrido, um se suicidara, um enlouquecera e outros sofriam de melancolia." (Samuel koenig, Elementos de Sociologia, p. 295).Lembrando do filme "O náufrago" com Tom Hanks e seu estilo de vida, que relação podemos fazer com o texto acima e com o valor da vida em sociedade?

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Sejam bem-vindos!!!


















Olá galera...
Estou criando este Blog para facilitar o diálogo na relação entre professor e estudante...
Neste sentido, muitas discussões não possíveis e/ou não terminadas em sala de aula, poderão ser realizadas neste espaço.
Sabemos o quanto a internet influencia na vida das pessoas, sobretudo diante da globalização de informações.Vamos assim, aproveitar este ensejo, e utilizá-la a nosso favor...
Mesmo diante de um mundo enssencialmente prático, temos a necessidade de construir por meio da razão uma ponte de equilíbrio que nos conduza de forma mais ordenada à felicidade, fim último do homem, segundo Aristóteles.
Enfim, que possamos fazer deste espaço uma casa de saber, sem preconceitos ou qualquer tipo de estereótipo. Estarei aqui, como servo, em busca da construção do conhecimento.

Participe da Enquete: Qual a origem do Homem?